top5: sabotadores de comida

Postado por Abaixo do Radar , quarta-feira, 30 de junho de 2010 00:55

1 – Azeitonas
2 – Pickles
3 – Passas
4 – Ameixa
5 – Manga

*Da série Top5, listas e rankings, do jeito que eu gosto.

diálogos: a espera de mim

Postado por Abaixo do Radar , terça-feira, 15 de junho de 2010 01:52

E eu que quase nem sonho mais, que ando desistindo de procurar, agora me vejo aqui, sem sonho e sem procura, vivendo um minuto de cada vez e agradecendo imensamente a Deus só por poder ver o movimento preciso dos ponteiros do meu novo relógio. Sim, se trata de desânimo, talvez combinado a um cansaço momentâneo ou, ainda, a redescoberta da minha essência depois de tanto caos. Quem sabe?
Estou tentando ser mais emotivo, menos planejador, menos confiante, mais tranqüilão, mais indeciso e inseguro. Ou não. Pra ver se assim tudo se ajeita ou desajeita, pra ver se a sorte me encontra ou foge de mim, mas se decidir ficar, que seja por um bom tempo. Porque não é de se espantar que eu esteja desmotivado, de movimentos de peças que eu já sei de cor e salteado, eu já estou farto. E se no fim, ainda assim, tudo sair como previsto, eu ficarei quieto e tentarei manipular [observando, quase espionando] pacientemente esse tal recomeçar de qualquer coisa, com apenas uma questão na cabeça: Será que esse jogo se vence nas peças ou na organização do tabuleiro?

*Da série Diálogos, releituras de coisas que eu vejo por aí.

**Texto original por Camilla Fernanda, aqui.

sobre as ferroadas...

Postado por Abaixo do Radar , domingo, 13 de junho de 2010 02:29

“Don’t play with my style, I must sting ya…” (Pendulum)

Sete horas da manhã. Abriu os olhos de maneira arregalada, já sabendo que teria uma semana atípica, mas precisava passar por ela. Sim, ele acreditava no poder de um tratamento de choque. Também achava que, às vezes, apenas a tensão causada por fatores incontroláveis fosse capaz de confrontar um homem e sua própria essência.

Ah, ele queria o confronto. Nunca foi de temer desafios, nem de duvidar de suas capacidades. Pensou, desligou, dormiu, acordou, planejou, viveu loucamente, alternou entre sorrisos e lágrimas, fé e ciência, amor e ódio, paz e guerra. Em apenas uma semana, recordou grande parte do que viveu e repensou em parte do que sonhara viver.

Usou o tempo para preencher todas as lacunas que sobravam em sua mente, com divagações filosóficas sobre seu próprio eu. Desvendou novos desejos, descobriu novos caminhos, reviu erros e acertos e, felizmente, relembrou velhas estratégias. Sim, ele acreditava que esse era o trajeto a ser feito, para reencontrar o seu brilho, que já estava um tanto apagado.

Deu um “restart” no seu processo de desenvolvimento pessoal. Essa era a hora de convencer a si mesmo de quem era e do que poderia fazer. Então, a semana passou, ele voltou a ver no reflexo do espelho o seu estilo e fez questão de deixar um recado a quem se aproveitou para se divertir as suas custas. Ele estava de volta e poderia distribuir ferroadas...

*Da série Sobre: a vida, recortada em detalhes.

top 5: atores de hollywood

Postado por Abaixo do Radar , quinta-feira, 10 de junho de 2010 00:57

1 – Denzel Washington
2 – Morgan Freeman
3 – Sean Connery
4 – Tom Hanks
5 – Johnny Depp

*Da série Top5: listas e rankings, do jeito que eu gosto.

teorias de uma vida: cú na mão

Postado por Abaixo do Radar , terça-feira, 8 de junho de 2010 01:22

“E não protejo general de dez estrelas, que fica atrás da mesa com o cú na mão...” (Legião Urbana)

Chega a ser impressionante ver como o mundo está se moldando ao caos. Desastres naturais, falta de respeito, problemas sociais, dificuldades de relacionamento e guerras desprovidas de qualquer propósito. Um cenário que ratifica a violência como um modelo a ser seguido.

Na semana passada, surgiu mais uma prova do ridículo ao qual o bicho homem pode chegar. Afeitos ao mais profundo ódio, agora se fazem livres até ataques à comboios marítimos de ajuda humanitária ao país vizinho, justificados por qualquer balela conveniente.

Mais uma vez, o mundo presenciou uma faceta do terrorismo fardado, aceito e instituído pelo “estado” de Israel. Um “estado” que apóia colonos invasores de terras, bombardeia cidades, mata crianças, idosos e famílias inteiras em nome de um Deus que não é tão misericordioso nem bondoso como gostamos de crer. Um “estado” completamente desprovido do senso de sociedade e coletividade, que desrespeita convenções internacionais e que se mostra tão recluso em sua arrogância quanto o entrelaçado desenho da estrela de Davi.

Vimos mais um retrato 3x4 da característica mais vívida do povo desta nação: hipocrisia. Um povo que até hoje relembra com justas dores do holocausto, mas que pune a mão de ferro o vizinho mais fraco. Uma nação que crítica a intolerância, mesmo sendo a expressão máxima dela.

O governo alemão, pasmem, qualificou os atos como desproporcionais. A França sugeriu uma investigação. E o único resquício de bom senso, foi a furiosa multidão turca que invadiu a embaixada israelense cobrando respostas de algum diplomata, a falar por algum general - certamente escondido atrás da mesa e de uma farda oficial (com ou sem o cú na mão) - sobre a barbárie cometida pela organização terroris... ops, armada, fardada, e oficial de seu país. A semana passou, a mídia calou e nada aconteceu, mas se os autores fossem do outro lado do muro...

*Da série Teorias de uma Vida: um palpite sobre (quase) tudo.

diálogos: eu?

Postado por Abaixo do Radar , quinta-feira, 3 de junho de 2010 00:27

Eu odeio ferro de passar.
Nunca atenderia ao telefone falando: Uhuu!
Depois de um espirro eu sequer falo!
Acordo bem humorado, mas nada falo!
Adoro as palavras: criatividade, mistérios, desafios, poder e controle (por favor, as use perto de mim)
Eu não como tantos doces quando estou feliz.
Odeio andar descalço.
Adoro banheiro de avião (acho massa buscar o equilíbrio durante uma turbulência!)
Odeio chá. Raramente tomo café. Mas adoro sorvete!
Penso em três milhões de coisas antes de dormir.
Quando eu faço besteira, eu fico p... comigo.
Adoro pizza. Odeio perfumes florais.
Tenho fobia à multidão.
Como na frente de estranhos, mas odeio restaurantes.
Odeio azeitonas e demais sabotadores de comida.
Não assisto Zorra Total.
Não me acabo de sorrir de quase nada que não seja uma excelente comédia.
Odeio sagas adolescentes-juvenis e filmes de terror.
Emociono-me, mas não choro com facilidade (ta, Extreme Makeover não conta!)
Não odeio o silêncio. Aprecio o barulho.
Amo dormir.
Eu só lembro-me do que vi.
Assisto Caverna do Dragão.
Não me importa que me cutuquem.
Odeio me repetirem instruções ou reclamações.
Eu não tenho medo de muita coisa, mas não gosto da idéia de barco no mar.
Quando eu olho uma barata eu fico p... por elas existirem.
Quando estou com sono eu falo até demais, por isso durmo logo.
Continua...

*Da série Diálogos: releituras de coisas que eu vejo por aí.

**Texto original por Tassia Cuba, aqui.